quarta-feira, 23 de abril de 2008

"Saber amar é saber deixar alguém te amar..."

Estava tentando juntar inspiração suficiente pra escrever algo realmente interessante. E cheguei a conclusão de que gastei todos os meus neurônios escrevendo uma carta. Sim. Essa foi a "brilhante" ideia, a saída mais fácil que encontrei para "Dizer ou não dizer, eis a questão! (Partes 1 e 2)".
Não que isso seja corajoso, pelo contrário. Mas cada um se vira como pode e eu vou me virar assim.
Porque existem coisas que não deveriam ser ditas. deveriam ser entendidas.
Mas aí até que tudo seja entendido, até alguma atitude ser tomada, vai levar um baita tempo e eu não tenho paciência de esperar. Por mais que eu seja cautelosa e goste de fazer tudo planejado nos mínimos detalhes.
Tudo bem, quando você recebe um notícia dessas, ainda mais por escrito, a primeira reação é: "Ai meu Deus!" "Ninguém merece!", depois, "Ai credo, nem pensar!" e, por último: "Vou fingir que não li isso..."
Ou seja, vai continuar do mesmo jeito. Isso pensando positivo, coisa que nem sempre eu faço. Mas aí a gente pensa: "E daí? Não pode ficar pior do que está!" E então a gente arrisca.
E veja bem, pra eu arriscar dessa maneira - porque tem muita, muita coisa em jogo - tem que valer a pena. Não entro em briga que não compensa.
Porque será que mesmo sabendo o final, insistimos em assistir o filme inteiro?
Eu já sei como essa história termina. Mas não aguento, preciso vê-la acontecer.
De novo. Adoro clichês!

Js, 17 ou 18/04/2008.

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