Que denuncia a Paz dos cemitérios
E a Paz dos lucros fartos.
Dá-nos a Paz que luta pela Paz!
A Paz que nos sacode
Com a urgência do Reino.
A Paz que nos invade,
Com o vento do Espírito, a rotina e o medo,
O sossego das praias e a oração de refúgio.
A Paz das armas rotas
Na derrota das armar.
A Paz da fome de Justiça,
A Paz da Liberdade conquistada,
A Paz que se faz "nossa"
Sem cercas nem fronteiras,
Que tanto é Shalon como Salam,
Perdão, retorno, abraço...
Dá-nos a Tua Paz,
Essa Paz marginal que soletra em Belém
E agoniza na Cruz, e triunfa na Páscoa.
Dá-nos, Senhor, aquela Paz inquieta,
Que não nos deixa em Paz!"
Esse sonho inquieto se intensifica cada dia mais e mais.
E na terra do "Tio San", a esperança é Negra!!
Torço para que Deus faça dele "instrumento da Sua Paz".
Amém!
Js 10.11.08
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